sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

ANPROTEC 2018 - Call for papers


É com satisfação que informamos que a Chamada de Trabalhos para a 28ª Conferência Anprotec de Empreendedorismo e Ambientes de Inovação já se encontra disponível para submissão de resumos.

Os interessados em apresentar artigos completos ou relatos de boas práticas em empresas e ambientes de inovação devem se inscrever até o dia 26 de março.

Nesse ano, a Conferência Anprotec acontece em Goiânia - GO entre os dias 17 e 20 de setembro e debate o tema central “Agro: Negócio, Tecnologia e Inovação”.

Confira o regulamento completo, fique atento ao cronograma e inscreva-se!
Inscrições para a 1ª etapa (envio dos resumos): até 26 de março
Comunicado do resultado da 1ª etapa aos autores classificados: 30 de abril
Envio dos textos completos conforme a categoria (2ª etapa): 08 de junho
Comunicado aos autores aprovados na 2ª etapa: até 1º de agosto
Envio do trabalho final corrigido/com ajustes (3ª etapa): 13 de agosto

Realizada pela Anprotec e pelo Sebrae, a 28ª Conferência Anprotec tem como organizador local a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, Pecuária e Irrigação - SED, do Governo do Estado de Goiás.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Proposta suspende regra de tributação incidente sobre investidor-anjo de microempresa

Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Decreto Legislativo 719/17, do deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), conselheiro consultivo da Anprotec, que suspende as regras de tributação de rendimentos de aportes de capital dos chamados investidores-anjo para micro e pequenas empresas. A proposta susta a Instrução Normativa (IN) 1.719/17, da Receita Federal.
O investidor-anjo é uma pessoa física ou jurídica que resolve aplicar recursos próprios em empreendimentos que estão começando, em geral pequenas empresas de inovação, as startups. A instrução da Receita foi criticada justamente por tributar alguém que está investindo dinheiro em uma operação de risco, quando poderia aplicá-lo em fundos de renda fixa ou em ações.
Pela norma, a tributação sobre os rendimentos do aporte de capital é de 15%, como definida atualmente pelo Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06), apenas em casos de contratos de participação por mais de 720 dias. Contratos com prazos menores têm alíquota a partir de 22,5% (participação de até 180 dias). Antes da edição da IN, a alíquota de 15% era aplicada para todos investimentos.
De acordo com Leite, a matriz tributária da norma “coloca uma pá de cal” no investidor-anjo, ao equipará-lo a um investidor em renda fixa, “impondo-lhe uma pesada e incompatível” tributação. “O aporte de capital do investidor-anjo é caracterizado pelo risco do investimento; já a renda fixa não gera risco”, criticou.

Originalmente publicado em http://anprotec.org.br/site/2018/02/proposta-suspende-regra-de-tributacao-incidente-sobre-investidor-anjo-de-microempresa/

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Governo regulamenta Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação

Yara Aquino - Repórter da Agência Brasil
Diário Oficial da União de hoje (8) publicou decreto que regulamenta o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016) e  traz a expectativa de desburocratizar as atividades de pesquisa e inovação no país. As novas regras criam mecanismos para integrar instituições científicas e tecnológicas e incentiva investimentos em pesquisa.
“Foi um trabalho de muitos ao longo dos últimos anos, de diversas instituições públicas e privadas e do governo. Daqui para frente, teremos melhores condições de avançar com nossa pesquisa”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, após reunião com representantes da área de Ciência e Tecnologia, no Palácio do Planalto, para celebrar a publicação do decreto.
Kassab disse que a legislação também vai permitir que aumente o aporte de recursos privados em pesquisa. “Vai aumentar com certeza porque vai trazer mais segurança. Com a certeza e com a segurança que essa regulamentação traz, as questões vão ser destravadas no poder público e no âmbito do capital privado haverá mais segurança”, explicou.
De acordo com o ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, o novo marco legal deve simplificar a celebração de convênios para a promoção da pesquisa pública; facilitar a internacionalização de instituições científicas e tecnológicas e aumentar a interação elas e as empresas.
Deve ainda incrementar a promoção de ecossistemas de inovação; diversificar instrumentos financeiros de apoio à inovação e permitir maior compartilhamento de recursos entre entes públicos e privados.
Outros pontos são a simplificação de procedimentos de importação de bens e insumos para pesquisa; novos estímulos para a realização de encomendas tecnológicas e flexibilidade no remanejamento entre recursos orçamentários.
O presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ildeu de Castro, que participou da reunião no Palácio do Planalto, avaliou como positivo o regulamento do marco e lembrou que é resultado de anos de discussões.
“Vemos isso como um ponto positivo para a integração maior da ciência, tecnologia e inovação no país. Temos a preocupação clara de destravar uma série de dificuldades legais que o Brasil tradicionalmente tem para a ciência funcionar; dar mais flexibilidade para a ação da ciência é muito importante. Como essa regulamentação vai chegar na ponta, nas empresas, nas instituições de pesquisa, isso vai ser um processo de construção”.

Publicado originalmente em http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2018-02/governo-regulamenta-marco-legal-da-ciencia-tecnologia-e-inovacao

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Com apoio da Anpei, Marco Legal de C,T&I é regulamentado para estreitar a relação entre atividades científicas e o setor privado

08/02/2018 (publicado originalmente em http://anpei.org.br/destaques/com-apoio-da-anpei-marco-legal-de-cti-e-regulamentado-para-estreitar-relacao-entre-atividades-cientificas-e-o-setor-privado/?utm_campaign=noticias_de_inovacao_no_brasil_-_09022018&utm_medium=email&utm_source=RD+Station)

Nesta quinta-feira, 8 de fevereiro, o ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, assinou o decreto que regulamenta o Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243/2016) e estabelece medidas para desburocratizar as atividades no Brasil e incentivar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo.
É amplo o reconhecimento de que o Brasil é um ator importante na área científica, mas não tem alcançado o mesmo nível de sucesso na conversão de conhecimentos especializados em produtos voltados ao mercado. Por esse motivo, o MCTIC e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), trabalharam em conjunto para formular uma proposta regulatória para atender, de forma objetiva e com embasamento jurídico, o desenvolvimento da ciência, da pesquisa e da inovação no país, alinhando-o à disciplina jurídica de outros países bem-sucedidos no setor. O texto teve sugestões de outros ministérios, de entidades representativas, como a ANPEI, e órgãos estaduais e municipais.
Segundo Kassab, é esperado que as relações entre as atividades científicas e tecnológicas e o setor produtivo fiquem mais próximas. Com o Marco Legal, a prestação de contas dos instrumentos que financiam as atividades de pesquisa será facilitada, o que permitirá às agências de fomento transferirem recursos focados no desenvolvimento de soluções inovadoras.
O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTIC, Álvaro Prata, explicou que o decreto é bastante detalhado e envolve nove leis – interpreta e dá segurança a artigos dessas legislações. Segundo ele, o decreto abrange a relação das universidades com as fundações de apoio, as parcerias entre as universidades e as empresas, além da maneira como os recursos são transferidos para as fundações estaduais de amparo à pesquisa (FAPs). “Ciência, tecnologia e inovação é o pilar mais importante para o desenvolvimento econômico e social de uma nação. Aquele país que não conseguir priorizar isso terá dificuldades crescentes no século 21”, afirmou Prata.
Como resultado do Marco Legal, Prata espera a promoção de transferência de tecnologia gerada nas ICTs, a incubação de empresas no espaço público de CT&I, a valorização da propriedade intelectual, o estímulo a projetos cooperativos, a extensão do conhecimento para a sociedade e a possibilidade de compartilhamento de infraestrutura, equipamentos e recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico e a geração de produtos e processos inovadores.
 GT Marco Legal da Anpei
Em 2016, o Grupo de Trabalho (GT) Marco Legal, que nasceu dentro do Comitê de Interação ICT-Empresa, analisou o Código de Ciência & Tecnologia e enviou propostas de regulamentação ao governo. O trabalho realizado pelo grupo resultou em um forte apoio da sociedade às sugestões da Anpei no portal da consulta pública.
No ano seguinte, em 2017, o GT Marco Legal deixou de ser um grupo do Comitê ICT-Empresa e passou a ser uma célula independente e transversal que recebe contribuições de todos os Comitês.
“Acompanhamos todo esse movimento para a regulamentação do Marco Legal. Criamos um grupo de trabalho com representantes de empresas, instituições científicas e tecnológicas e consultorias para discutir o tema, e, hoje, estamos contentes que o Marco Legal esteja sendo priorizado e discutido. Mas, como grupo de trabalho, ainda vamos fazer uma análise aprofundada dessa regulamentação e questionar vetos que considerarmos que comprometam a área de ciência, tecnologia e inovação no Brasil”, disse a diretora da Anpei e madrinha do GT Marco Legal, Sayonara Moreira, que também é Gerente de Relações Institucionais da Whirlpool.
Confira aqui o decreto.
Com informações do MCTIC

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Novos modelos de interação para inovação

O texto a seguir mostra uma tendência mundial, os espaços colaborativos de trabalho (co-working). Em muitos casos substituindo os modelos de incubaçao tradicionais. São baseados na ideia da open innovation na qual fluxos de conhecimento perpassam as empresas. Uma empresa só não tem todo o conhecimento que necessita e para tal precisa trocar informações (e conhecimento) com outras empresas (sejam estabelecidas, sejam nascentes).
Ainda precisamos ver se é só uma moda ou algo que de fato é efetivo. Penso que em um ambiente com muita densidade de conhecimento e demanda de mercado é possível. No Brasil não estou certo. Fora a questão do tipo de tecnologia. Certamente para setores com tecnologia proprietária (onde a propriedade industrial é relevante como fármacos) esse modelo não deve funcionar bem, mas para setores dinâmicos como TI, onde a interação com usuários e outros ajuda no desenvolvimento da solução (produto/processo/serviço) faz sentido.
Para o Bradesco é uma chance de capitalizar, seja no aluguel do espaço seja no monitoramento de tecnologias que estão surgindo no mercado (se alguma empresa/tecnologia for do interesse eles aportam capital ou compram). Para as empresas o custo é baixo e é uma chance de criar parcerias e acessar clientes (outras empresas, em geral grandes).
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Bradesco lança espaço de inovação que reúne startups e grandes empresas; veja vídeo

inovaBra habitat fica em São Paulo e foi criado para incentivar desenvolvimento de novas tecnologias para o banco e gerar negócios.

https://g1.globo.com/economia/noticia/bradesco-lanca-espaco-de-inovacao-que-reune-startups-e-grandes-empresas-veja-video.ghtml

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

O Instituto Gênesis da PUC-Rio, em parceira com a rede Rio de Impacto, está oferecendo uma vaga gratuita para germinação de um negócio social. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail cegenesis@puc-rio.br até o dia 16 de fevereiro. Venha estruturar e decolar seu negócio com a gente! Participe!
Para ter acesso ao edital e a mais detalhes sobre a germinação, clique aqui.
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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

De onde vem o dinheiro para pesquisa das universidades dos EUA?

Na imagem no alto, quadro de distribuição por fonte dos investimentos em pesquisa para instituições de ensino superior dos EUA. Fonte: Centro Nacional de Estatísticas de Ciência e Engenharia da Fundação Nacional da Ciência dos EUA. Imagem: AAAS/Divulgação.

Às vésperas de um novo congelamento de recursos, é preciso brecar a desinformação sobre investimentos públicos e privados


MAURÍCIO TUFFANI, Editor (publicado originalmente em http://www.diretodaciencia.com/2018/01/27/de-onde-vem-o-dinheiro-para-pesquisa-das-universidades-dos-eua/)
O governo federal confirmou na terça-feira (23) que nos próximos dias congelará parte dos recursos aprovados na Lei do Orçamento Anual da União para 2018. Além do bloqueio de recursos destinados às instituições de pesquisa, também são esperados os argumentos contrários a esse tipo de gasto com dinheiro público. Principalmente após toda a desinformação promovida em novembro pelo Ministério da Fazenda ao divulgar uma avaliação desastrosa sobre as universidades federais (ver “Relatório do Banco Mundial compara alhos com bugalhos no ensino superior”).

Têm sido recorrentes alegações de formadores de opinião de que nos países desenvolvidos praticamente toda a pesquisa, inclusive nas instituições de ensino superior, seria custeada por meio de recursos privados. E que as universidades públicas brasileiras deveriam seguir esse caminho. Mas isso não passa de conversa fiada. Não é o que acontece, nem mesmo nos Estados Unidos.

De fato, existem investimentos privados para pesquisa em faculdades e universidades dos EUA. No entanto, desde meados do século 20, a maior parte dos recursos aplicados em pesquisa nessas instituições, inclusive particulares, são públicos, principalmente do governo federal, segundo o Centro Nacional de Estatísticas de Ciência e Engenharia da Fundação Nacional de Ciências dos EUA (NSF). Os dados são obtidos por meio da pesquisa anual Higher Education Research and Development Survey (HERD), da NSF.

Nos anos 1960, os recursos federais chegaram a corresponder a 73% do total investido em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em universidades dos EUA. A partir dos anos 1990, essa participação diminuiu, mantendo-se na média anual de aproximadamente 60%. É o que mostra acima, logo antes do início do presente artigo, o quadro do financiamento para ciência e engenharias (S&E) nas universidades do país, elaborado pela Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS).


Verba federal

O quadro a seguir mostra a composição desse financiamento de 1990 a 2016, de acordo com suas fontes, em valores corrigidos para 2017.


Investimentos em pesquisa, por valor e fonte, para instituições de ensino superior dos EUA. Fonte: Centro Nacional de Estatísticas de Ciência e Engenharia da Fundação Nacional da Ciência. Imagem: AAAS/Divulgação.

Em dólares ajustados à inflação, o financiamento federal anual para a P&D nas instituições de ensino superior dos EUA aumentou de cerca de US$ 8 bilhões na década de 1960 para cerca de US$ 40 bilhões nos últimos anos.

Nesse mesmo período, o percentual da participação da indústria no total de aportes até dobrou, mas em um patamar muito menor, de menos de 3% para aproximadamente 6%, segundo o Programa de Orçamento e Política de P&D da AAAS.

Na verdade, nos Estados Unidos e em praticamente em todos os países, a maior parte do investimentos em P&D não só em universidades, mas também em instituições de pesquisa, é público, como mostrei anteriormente, em meio à discussão e à desinformação em torno do contingenciamento de recursos para ciência (“Investimentos públicos e privados para ciência: não é bem assim, Sardenberg”).


Resultados

Tão importante quanto desfazer essa desinformação é mostrar os resultados desses investimentos. Em sua edição de dezembro, a revista Pesquisa Fapesp mostrou que os dispêndios em P&D das universidades do EUA totalizaram US$ 72 bilhões, enquanto no Brasil, em 2015, o dado correspondente (então mais recente) foi de R$ 19,1 bilhões, equivalente a US$ 10,2 bilhões PPC (paridade de poder de compra).

A revista mostrou também que essa diferença se refletiu na produção científica registrada em publicações internacionais: 483 mil estudos dos EUA e 53 mil do Brasil em 2015. Confira nos infográficos da seção Dados da revista Pesquisa Fapesp em “Resultados dos dispêndios em P&D nas universidades”.

Apesar disso, enquanto no Brasil temos laboratórios sendo fechados e pesquisadores mudando de profissão ou indo embora, na China, onde a produção científica ultrapassou a dos Estados Unidos, o governo não só investe cada vez mais em pesquisa, mas também desafia seus pesquisadores a fazerem do país uma superpotência da ciência.

Leia também:
“China é o país que produz mais artigos científicos no mundo. Brasil é o 12º” (Daniela Klebis, Jornal da Ciência)
“Excelência acadêmica requer custeio público” (Fernanda de Negri, Marcelo Knobel, Carlos Henrique de Brito Cruz, Estadão).
Na imagem no alto, quadro de distribuição por fonte dos investimentos em pesquisa para instituições de ensino superior dos EUA. Fonte: Centro Nacional de Estatísticas de Ciência e Engenharia da Fundação Nacional da Ciência dos EUA. Imagem: AAAS/Divulgação. Imagem: AAAS/Divulgação.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

The U.S. Drops Out of the Top 10 in Innovation Ranking - Bloomberg

A gente aqui fazendo comparação com os EUA e vendo a nossa situação ruim em CT&I. Lá fora os EUA vem perdendo destaque para outros países. Matéria interessante!! 
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Score another one for Seoul while Silicon Valley slides.

The U.S. dropped out of the top 10 in the 2018 Bloomberg Innovation Index for the first time in the six years the gauge has been compiled. South Korea and Sweden retained their No. 1 and No. 2 rankings.

The index scores countries using seven criteria, including research and development spending and concentration of high-tech public companies.

The U.S. fell to 11th place from ninth mainly because of an eight-spot slump in the post-secondary, or tertiary, education-efficiency category, which includes the share of new science and engineering graduates in the labor force. Value-added manufacturing also declined. Improvement in the productivity score couldn’t make up for the lost ground.

Read the complete content at https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-01-22/south-korea-tops-global-innovation-ranking-again-as-u-s-falls

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Resultados dos dispêndios em P&D nas universidades



Publicado originalmente em http://revistapesquisa.fapesp.br/2017/12/28/resultados-dos-dispendios-em-pd-nas-universidades/