O blog Triple Helix Brasil busca divulgar as atividades dos membros da Triple Helix no Brasil. O blog em português tem uma orientação para estudantes de graduação, pós e profissionais interessados em gestão de projetos, gestão da inovação, estratégia e empreendedorismo. Mais informações em www.triple-helix.uff.br
segunda-feira, 7 de maio de 2018
sexta-feira, 4 de maio de 2018
quinta-feira, 3 de maio de 2018
Curso "Modelos de Gestión de la Innovación y el Conocimiento"
Entre los días 7 y 11 de mayo estaré en Popayan, Colombia ministrando el curso "Modelos de Gestión de la Innovación y el Conocimiento" para la Universidad de Cauca y entidades asociadas (CEPRIC, CREATIC, CICAFICULTURA y otros).
El material del curso se puede encontrar aquí.
El material del curso se puede encontrar aquí.
quarta-feira, 2 de maio de 2018
sexta-feira, 27 de abril de 2018
Publicação no International Journal of Innovation Science
Com muita satisfação informamos a publicação do artigo "The entrepreneurial profile of Brazilian business administration students" do qual sou co-autor no International Journal of Innovation Science. O IJIS é um jornal razoavelmente novo mas que vem ganhando visibilidade por ser da International Association of Innovation Professionals (IAOIP) da qual sou associado e certificado. Agradeço à Cecilia Toledo Hernandez e ao Marcellus Bastos pela parceria!! A pesquisa originalmente foi da dissertação de mestrado do Marcellus no Mestrado Profissional em Administração UFF-VR
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Post na Wikipedia
Tem um post sobre a TH na wikipedia. Bem interessante!!
https://en.wikipedia.org/wiki/Triple_helix_model_of_innovation
Um pouco incompleto mas serve como orientação pra quem está conhecendo o tema agora. Tem boas referências para leitura (para quem quer conhecer mais).
https://en.wikipedia.org/wiki/Triple_helix_model_of_innovation
Um pouco incompleto mas serve como orientação pra quem está conhecendo o tema agora. Tem boas referências para leitura (para quem quer conhecer mais).
quarta-feira, 25 de abril de 2018
Nova edição da RACE
RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia acaba de publicar seu último número em http://editora.unoesc.edu.br/ index.php/race. Os editores convidam a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e itens de interesse.
terça-feira, 24 de abril de 2018
Call for papers!! T2S em Valência em Outubro/2018
A Technology Transfer Society estará realizando seu evento anual no Ingênio/UPV, casa de um dos principais grupos de pesquisa em gestão da inovação na Espanha. Vejam a chamada.
Um dos líderes da T2S é o prof Albert Link da UNC Gleensboro que vem a ser o editor do prestigioso Technology Transfer Journal. Leitura obrigatória para quem é da área.
Um dos líderes da T2S é o prof Albert Link da UNC Gleensboro que vem a ser o editor do prestigioso Technology Transfer Journal. Leitura obrigatória para quem é da área.
THA newsletter - March 2018
Editorial welcome, Devrim Goktepe-Hulten
XVI Triple Helix Conference, Manchester 2018 - Call for partecipation
PRESIDENT’S CORNER - Innovation Enemies Foe: Eloge for Calestous Juma, Henry Etzkowitz
VIEWPOINT, Piero Formica
TWELVE THINGS THAT CAN DRIVE INNOVATION IN PAKISTAN, Rahmet Ullah, Emanuele Todeva, Navid Ul Haq
PUBLICATIONS
BOOK REVIEW
WEBINAR SERIES
TALKS SERIES
CHAPTER NEWS
NEW THA MEMBERS
TRIPLE HELIX ASSOCIATION NEWS
PUBLICATION OPPORTUNITIES
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XVI Triple Helix Conference, Manchester 2018 - Call for partecipation
PRESIDENT’S CORNER - Innovation Enemies Foe: Eloge for Calestous Juma, Henry Etzkowitz
VIEWPOINT, Piero Formica
TWELVE THINGS THAT CAN DRIVE INNOVATION IN PAKISTAN, Rahmet Ullah, Emanuele Todeva, Navid Ul Haq
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terça-feira, 17 de abril de 2018
A pedido da Capes, ABC propõe revisão na avaliação da pós-graduação brasileira
Capes solicitou contribuições de diversas entidades, instituições, coordenações, comissões e grupos de pesquisa de todo o País. A SBPC enviou no dia 10 uma proposta com sete princípios para uma nova avaliação da pós-graduação
Atendendo a solicitação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a Academia Brasileira de Ciência (ABC) produziu um documento com sugestões para aprimorar o processo de avaliação dos programas de pós-graduação do País, introduzido há mais de 40 anos. No documento, a entidade ressalta que a avaliação dos cursos de pós-graduação da Capes garantiu progressos extraordinários da ciência, na qualificação de recursos humanos e na capacitação de grupos de pesquisa de todo o Brasil.
É o que acredita Débora Foguel, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), coordenadora do documento, para quem a proposta reafirma alguns pontos que fazem parte do DNA da PG brasileira. “Precisamos continuar com a avaliação, que é muito importante para a pós-graduação brasileira. Existe um conjunto de indicadores de pesquisa e ciência, que são números de artigos, por exemplo, que não podemos nos distanciar, mas é preciso agregar outros elementos e outras maneiras para avaliar”, argumenta Foguel.
O relatório da ABC foi elaborado por uma comissão composta pelos acadêmicos Adalberto Ramón Vieyra, João Fernando Gomes de Oliveira, Jorge Almeida Guimarães, Luiz Bevilacqua e Sandoval Carneiro Junior.
O pedido foi estendido a diversas entidades, instituições, coordenações, comissões e grupos de pesquisa de todo o País, dentre elas, a SBPC, que enviou suas sugestões no último dia 10, após Jorge Audy, presidente da Comissão do Programa Nacional de Pós-Graduação (PNPG) da Capes, participar de reunião na SBPC com representantes de cerca de 80 sociedades científicas de todo o País.
Ao apontar trechos importantes do documento, a professora da UFRJ ressalta que “a avaliação é um processo vivo, dinâmico e os programas se adaptam a um formato, de modo que você precisa desfiar o sistema o tempo todo, criando novas diretrizes, novos indicadores’, porque isso guia, no dia a dia, o fazer dos programas, da pesquisa brasileira.”
O texto estabelece 11 princípios para uma nova abordagem na avaliação dos programas de pós-graduação brasileiros, que na visão dos acadêmicos são fundamentais para expandir e qualificar ainda mais a PG brasileira. Abaixo o resumo de cada uma das sugestões:
- Homogeneização do QUALIS das Áreas de forma a criar critérios mais homogêneos de qualificação dos veículos de comunicação da produção científica.
- Estruturar o QUALIS com base nas revistas em que os programas publicaram naquele período.
- Inclusão de indicadores de qualidade daquilo que é produzido pelos programas de pós-graduação através do envio de um conjunto definido de produtos que reflita suas melhores produções acadêmicas, dissertações e teses.
- Auto inserção dos cursos em quatro Grupos Vocacionais (GV) baseados na natureza das pesquisas realizadas pelos Programas (Grupo I. Pesquisa Fundamental; Grupo II. Pesquisa Básica Estratégica; Grupo III. Pesquisa Aplicada na Área Social; Grupo IV. Pesquisa Aplicada Tecnológica.
- A criação dos GVs levará a uma revisão de indicadores de produção e seus respectivos pesos em função daquilo que se espera de cada GV (“customização”).
- Reposicionamento das atividades de inovação como fundamentais para a pós-graduação brasileira o que levará à criação de novos percursos formativos dos estudantes que passarão a incorporar elementos do setor empresarial.
- Investir recursos na internacionalização dos cursos de pós-graduação, premiando aqueles que tiverem fluxo in e out bound de discentes e pesquisadores, projetos de pesquisa conjuntos, alunos com dupla titulação, disciplinas conjuntas, oferta de cursos em inglês e outras línguas, dentre outras ações.
- Criação de uma cota de bolsas de doutorado no exterior que inclua o estágio do estudante dentro de centros de pesquisa e inovação tecnológica que participariam dos projetos dos estudantes.
- Deve-se fomentar e premiar as ações dos programas voltadas para a melhoria da educação básica, em especial àquelas que contam com a participação dos discentes.
- O destino dos egressos deve ser monitorado pelos programas, já que a natureza e o impacto de sua atividade após o doutoramento (e o pós-doutorado) é um excelente indicador de qualidade do estudante formado.
- A qualidade da formação discente deve balizar e nortear o processo avaliativo e, para isso, as produções (artigos, livros, patentes, obras literárias e de arte etc. que contam com a participação discentes devem ser valorizadas e recompensadas. A Capes deve desenvolver indicadores que avaliem a capacidade que os programas de pós-graduação têm para oferecer no caminho de uma melhor formação de quadros qualificados.
A proposta cita ainda as áreas nas quais o Brasil se tornou líder mundial em geração de conhecimento: medicina tropical, odontologia, parasitologia, agricultura, energia, biocombustíveis e a pesquisa sobre o vírus da zika e microcefalia. Destaca, ainda, setores tecnológicos que avançaram imensamente neste período, como a exploração de petróleo em águas profundas, agricultura tropical, indústria de papel e celulose, produção de aeronaves, plataformas offshore, indústria mecânica e metalúrgica, biocombustíveis e automação bancária.
“Eu diria que, no mínimo, são princípios interessantes para discutirmos, já que tudo que está no documento são coisas para serem trazidas à mesa, para que possamos pensar e debater juntos, que é justamente o que a Capes pediu às instituições”, defende Foguel.
O documento elaborado pela ABC destaca também que o resultado desse desenvolvimento levou o País a ocupar a 8ª posição no ranking de maior Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados do Banco Mundial de 2015, e a segunda posição no ranking de maior PIB per capita (US$ 15,359) entre as nações mais populosas. “Certamente essas conquistas encontram suas origens no desenvolvimento científico e tecnológico logrado pelo país nas últimas décadas, em especial pela qualificação de quadros e pela existência de infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento”, diz o documento da ABC.
A acadêmica lembra ainda que quando a Capes pediu as contribuições ficou pré-estabelecido um período para trazer as propostas à mesa e abrir um amplo debate, mas o momento turbulento por qual passa o País dificulta a previsibilidade da discussão. “Os próximos passos nós não sabemos quais serão. Estava previsto para acontecer em Brasília, nos meses de maio ou junho, um grande encontro para discutirmos e destrincharmos todas as propostas, mas diante da mudança de ministro, da situação do País, que a cada dia tem rumos mais complexos e complicados, nós acabamos não sabendo direito qual o destino do documento.”
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