sexta-feira, 9 de março de 2018

Projeto Expose - resultado preliminar

Prezados, boa tarde!
Estamos liberando o resultado preliminar com os candidatos aprovados e classificados para as turmas da escola de verão/inverno sobre empreendedorismo e a economia do pós-petróleo.
Recomendamos que os todos os interessados sigam acompanhando. Possivelmente teremos uma segunda chamada para participar do curso no Rio sem o financiamento do projeto.
Att,

Universidades e empresas fortalecem parcerias

Por Carolina Azevedo, especial para o Estado - O Estado de S. Paulo
Em abril, a fabricante brasileira de aviões Embraer começará a vender o novo jato comercial E190-E2, o primeiro equipado com uma nova tecnologia para reduzir ruídos, desenhada para atender às novas normas impostas por reguladores dos Estados Unidos e da Europa. Mais do que isso, porém, o avião é resultado de um esforço de pesquisa da fabricante em conjunto com cinco universidades brasileiras, uma prova do potencial que a união entre academia e iniciativa privada têm para impulsionar a inovação.
O projeto de redução de ruídos foi coordenado pelo professor Julio Meneghini, do Núcleo de Dinâmica e Fluidos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Iniciada em 2008, a pesquisa de aeroacústica financiada pela Embraer e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) levou a uma série de melhorias que superaram em 13% a meta de redução de ruído no avião.
“Em cerca de quatro anos, a Embraer e a Fapesp investiram cerca de R$ 30 milhões e essa única aeronave vai trazer um ganho enorme para a empresa e para a sociedade”, diz Meneghini.
O pesquisador trabalha em projetos com a indústria desde 1995, quando liderou um grupo de pesquisa com a Petrobrás. Hoje, Meneghini coordena o Centro de Pesquisa para inovação no Gás, financiado pela Fapesp e pela Shell.
Embora a união entre empresas e universidades possa fazer a força, essa relação nem sempre é fácil. Muitos pesquisadores não veem as parcerias com bons olhos. “Alguns colegas veem com alguma suspeita o relacionamento com empresas, mas hoje a maior parte enxerga que esse relacionamento é importante”, conta o diretor do Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), José Carlos Pinto.
Ainda assim, as parcerias vêm crescendo. Em 2017, a USP firmou cerca de 90 contratos com a iniciativa privada. A expectativa do professor Vanderlei Bagnato, coordenador da Agência USP de Inovação, é de que esse número suba para 100 em 2018. Os investimentos das empresas em pesquisa e desenvolvimento também vem aumentando ao longo dos últimos anos.
Ganha-ganha. Hoje, para os pesquisadores, a cooperação com as empresas é uma forma de financiar pesquisas, colocar seus alunos em contato com problemas de alta relevância social e ganhar visibilidade. “O pesquisador consegue dar um retorno para a sociedade, que, no fim das contas, é quem banca a universidade pública”, afirma Bagnato.
A disposição da universidade ajuda, mas segundo especialistas consultados pelo Estado, a inovação depende essencialmente das empresas. “São as estratégias delas que vão definir o sucesso ou não desse tipo de parceria”, diz o presidente do Conselho Técnico da Fapesp, Carlos Américo Pacheco.
Além do investimento das empresas, é consenso que o governo deve financiar as pesquisas de baixa maturidade. “No Brasil, se confunde muito o que é papel da universidade, do governo e das empresas”, opina Daniel Moczydlower, diretor de desenvolvimento tecnológico da Embraer.
O governo também tem seu papel, segundo os especialistas. Um dos exemplos de mediação positiva é o da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), que é contratada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e pelo Ministério da Educação para fomentar a inovação no País.
A Embrapii certifica centros de pesquisas do País como unidades parceiras, que têm autonomia para fazer parcerias com empresas privadas. Quando um contrato é assinado, a empresa, a universidade e a Embrapi arcam com 33% do custo da pesquisa cada.
Atualmente, há 42 unidades de pesquisa da Embrapii espalhadas pelo País e cerca de 440 projetos acontecendo – do total, somente 11 universidades foram habilitadas. “Elas ainda são minoria, porque os institutos de pesquisas têm mostrado uma eficiência muito maior”, explica o diretor-presidente da instituição, Jorge Guimarães.
Dificuldades. A burocracia e da falta de mecanismos legais, porém, ainda são entraves. “Há amarras legais impedindo que esse relacionamento ocorra de forma fluida”, diz Pinto, da UFRJ. Há algumas tentativas de destravar a burocracia, como o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, publicado em 8 de fevereiro, que se propõe a garantir direitos para facilitar as parcerias público-privadas.
“Com o Marco Legal, está totalmente assegurado que o professor poderá assinar um contrato com uma empresa”, explica a ex-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. Antes, os pesquisadores eram impedidos de desenvolver pesquisas financiadas por empresas ou abrir seus próprios negócios se fossem contratados em regime de dedicação exclusiva.
Não é a primeira vez que o governo federal tenta encerrar o problema. Um exemplo é a Lei de Inovação, aprovada em 2004, que tinha como objetivo tornar as atividades científicas em fatores estratégicos para o desenvolvimento econômico e social. “Existe um conjunto grande de empecilhos que precisam ser revisados de tempos em tempos para que esse sistema funcione melhor”, diz Pacheco.
Publicado originalmente em http://link.estadao.com.br/noticias/inovacao,universidades-e-empresas-fortalecem-parcerias,70002218250

quinta-feira, 8 de março de 2018

ICEIRD abstract submission deadline in two weeks

Less than 15 days are left for the Abstract Submission Deadline! It’s time to submit your abstract and join the ICEIRD network for it’s highlight event in Doha, Qatar! 
Academic papers, practitioner cases and provocative expositions in all areas of entrepreneurship, innovation and regional development are invited with particular emphasis on the main theme of the ICEIRD 2018 Conference: “Entrepreneurship, Innovation, Economic Growth for Sustainable Development”
Consult the Thematic Sessions and submit your abstract until 19 March 2018! 
For any information, please visit our website www.iceird.eu or send an e-mail at iceird@artion.com.gr!

XVI Triple Helix International Conference 2018: key Abstract submission deadline extended!


We know that many of you are working hard on your abstracts for #thc2018 and we are pleased to announce that the submission deadline has been extended.until 30th March!

Submit your abstract now
Register to the Conference

quarta-feira, 7 de março de 2018

MCTIC atua para implementar Marco Legal de Ciência e Tecnologia

O Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei nº 13.243) foi regulamentado há menos de um mês, mas o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) já trabalha para melhorá-lo, implementá-lo e atualizá-lo. A pasta promoveu nesta segunda-feira (5) um seminário para apresentar e debater com sua equipe aspectos jurídicos e desafios práticos da legislação, que traz uma série de estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica e à inovação no Brasil.
“Embora ainda não seja o ideal, o Marco Legal é um grande passo para estimular que o conhecimento gerado nas instituições de ciência e tecnologia seja melhor aproveitado pelas empresas e pela sociedade, de forma a contribuir fortemente para o desenvolvimento econômico e social do país”, destacou o diretor de Políticas e Programas de Apoio à Inovação, Jorge Campagnolo.
Segundo ele, desde a assinatura do Decreto nº 9.283, em 7 de fevereiro de 2018, o MCTIC reordenou seus esforços, junto a parceiros, para regulamentações adicionais, apoio à implementação e atualização da norma. “É um processo em evolução, com muita coisa ainda a ser feita, e nós do ministério estamos atentos”, afirmou. “Eu sempre digo: o papel aceita tudo. Agora, o nosso grande desafio é fazer valer realmente o que está no papel.”
O diretor de Políticas e Programas de Ciências, Sávio Raeder, ressaltou o extenso intervalo entre a aprovação da lei, em janeiro de 2016, e a conclusão de seu decreto de regulamentação, em fevereiro de 2018. “Foram dois anos de trabalho muito duro e difícil, de idas e vindas, de muita discussão interna entre os ministérios parceiros”, lembrou. “A gente chegou a avanços capazes de desburocratizar o sistema, mas ainda há muita coisa a ser regulamentada.”
Para o assessor Luiz Fernando Fauth, da Secretaria Executiva, uma das principais missões da equipe do MCTIC é “evangelizar” colegas de outros ministérios em prol de mudanças práticas geradas pela legislação. “Superamos quase uma epopeia, com 300 reuniões em dois anos, e infelizmente não conseguimos avançar tudo aquilo que gostaríamos; ainda temos batalhas complicadas”, apontou. “O que nós estamos tentando fazer é uma coisa muito difícil: mudar culturas dentro do serviço público, convencer de que certos procedimentos já não se aplicam. É algo que não se resolve do dia para a noite.”
O advogado Rafael Dubeux, da Consultoria Jurídica, enfatizou a segurança jurídica trazida pela publicação do decreto, fator decisivo para uma plena interação das universidades e dos institutos com o setor empresarial. “O saldo é amplamente positivo, porque os avanços são grandes em muitas áreas. Agora, de fato, sempre fica uma coisa ou outra pendente para depois.”
Entre os principais objetivos do Marco Legal, estão a remoção de barreiras burocráticas que prejudicam a atividade de pesquisadores e empresários inovadores e a criação de mecanismos para estreitar a integração entre instituições científicas e o setor empresarial. Ele aprimorou a legislação referente à matéria, especialmente a Lei da Inovação (Lei nº 10.973), de 2004.
*Com informações da Ascom MCTIC

Publicado originalmente em http://anprotec.org.br/site/2018/03/apos-regulamentacao-mctic-atua-para-implementar-marco-legal-de-ciencia-e-tecnologia/

terça-feira, 6 de março de 2018

Disciplina do Doutorado em Justiça Administrativa

Prezados alunos inscritos na disciplina de EMPRESA, SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS I do curso de Doutorado em Justiça Administrativa da UFF,

Nossas aulas serão as segundas-feiras das 9h às 12h. Os encontros presenciais começam apenas na segunda 26/março. Nessas duas primeiras semanas estou deixando leituras para vcs. Todo o material do curso pode ser encontrado neste link.

Nesse local há um arquivo com a programação preliminar e existem 3 diretórios (mandatory é a leitura obrigatória do curso, content é o meu material de aula e complementary é um material adicional de acordo com o interesse de vcs). Estou solicitando a leitura do material que inicia por 0, 1 e 2 de mandatory como introdução da temática da disciplina.

Até o dia 26!

sexta-feira, 2 de março de 2018

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Edital ExPOSE - candidaturas homologadas

Prezados, boa tarde!
Segue a lista das candidaturas homologadas pelo Comitê do PPGA/ICHS/UFF

Os impactos das instituições e suas mudanças para o desempenho das economias

As instituições e as mudanças institucionais afetam de maneira crucial o desempenho das economias. Em um dos mais inovadores estudos de história econômica das últimas décadas, o norte-americano Douglass C. North, Prêmio Nobel de Economia em 1993, mostrou como o impacto de diversos arranjos institucionais podem estimular a prosperidade ou causar estagnação de um país. 
Para debater este assunto tão relevante, o Insper e a Editora Três Estrelas reúne os economistas Leonardo Weller, Marcos Lisboa e Renato Colistete e você é nosso convidado para analisar junto com estes grandes nomes o cenário nacional e os possíveis caminhos para criarmos um país mais próspero, estável e menos desigual. 
Data: 28/02/2018
Horário: recepção a partir das 9h
Local: Sala Sebastião Camargo, 1º andar, Insper 
Rua Quatá, 300 - Vila Olímpia, São Paulo/SP
Estacionamento: Rua Uberabinha, s/n 
Confira mais informações e inscreva-se pelo site.
As vagas são limitadas. Evento gratuito.
Realização:

Call for Papers and Special Session Proposals

It is our pleasure to announce the 25th APDR Congress, to be held at the Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA de Lisboa, Lisbon, Portugal, from July 5 to July 6, 2018.

Theme of the Conference: Circular Economy, Urban Metabolism and Regional Development: Challenges for a Sustainable Future

The call for papers and Special Session Proposals is open and your participation is very welcome!

Themes of specific interest are:
 RS01 - Conceptualisation and models in regional development
 RS02 - Territorial development policies for circularity
 RS03 - Strategies of Circular Economy
 RS04 - Technological innovation, new products and business models
 RS05 - Regional innovation, clusters and ecosystems
 RS06 - Reverse cycles and innovation in logistics
 RS07 - Sectoral policies and circularity
 RS08 - Circular Economy and labour markets
 RS09 - Circular Economy and promotion of territories
 RS10 - Management of urban and peri-urban metabolism
 RS11 - Energy production and consumption for a sustainable fu-ture
 RS12 - Urban regeneration, real estate markets and Circular Economy
 RS13 - Cities and spatial planning in the Circular Economy
 RS14 - Management of resources and natural systems
 RS15 - Conserve and sustainable use of the oceans, seas and marine resources
 RS16 - Production, consumption and food waste in the context of the Circular Economy
 RS17 - Circular Economy and Sustainable Development Goals (SDG)

Special Sessions already accepted!

SS01 - BIM Technology in Resource Optimization
Alcínia Zita Sampaio (Chair)
SS02 - Waterfront Redevelopment Processes: New Issues and Challenges
André Fernandes (Chair), João Figueira de Sousa, João Pedro Costa and Bruno Neves
SS03 - Understanding Decision Making Processes in Wicked Problems: Conflicts and Collaboration in Urban Areas of Illegal Genesis
Sara Encarnação (Chair) and Margarida Pereira

Deadline for Special Session proposals: March 31th, 2018. Proposals should be sent by to the secretariat of the Congress (apdr@apdr.pt).

Deadline for Abstracts submissions: May 6th, 2018. Abstracts should be submitted electronically, using the platform available on the Conference website: https://events.digitalpapers.org/apdr2018/

All information at the congress website: http://www.apdr.pt/congresso/2018/