segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

As universidades mais inovadoras do mundo em 2017

O texto obviamente tem problemas, quem inova afinal são as empresas, mas esquecido isso os rankings são importantes para entender o que estas instituições fazem de tão especial e o que estamos deixando de fazer.
Texto publicado originalmente em: http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/11/universidades-mais-inovadoras-do-mundo-em-2017.html
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O top 100, por sua vez, é composto de 51 universidades com sede na América do Norte, 26 na Europa, 20 na Ásia e 3 no Oriente Médio. O Brasil não tem nenhum representante na lista. Confira as 30 primeiras colocadas:

1. Stanford University
2. Massachusetts Institute of Technology (MIT)
3. Harvard University
4. University of Pennsylvania
5. KU Leuven
6. KAIST
7. University of Washington
8. University of Michigan System
9. University of Texas System
10. Vanderbilt University
11. Duke University
12. University of California System
13. Northwestern University
14. Pohang University of Science & Technology (POSTECH)
15. Imperial College London
16. Cornell University
17. California Institute of Technology
18. University of Wisconsin System
19. Federal Polytechnic School of Lausanne
20. University of Southern California
21. University of Tokyo
22. Johns Hopkins University
23. Georgia Institute of Technology
24. Seoul National University
25. University of Illinois System
26. University of Cambridge
27. Indiana University System
28. Pierre & Marie Curie University - Paris 6
29. University of Colorado System
30. University of Pittsburgh

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

bolsas no exterior


Já pensou em estudar no exterior?
CAPES e CNPq oferecem bolsas de estudo

Com o objetivo de promover a internacionalização das produções científicas, tecnológicas e culturais do Brasil, CAPES e CNPq abrem editais de seleção para candidatos interessados em estudar no exterior. As oportunidades são voltadas para mestrandos, doutorandos, pós-doutorandos, pesquisadores mais experientes e também para estudantes de graduação, em determinadas áreas do saber. Não perca essa chance. Confira os editais abaixo e se inscreva!

Para dúvidas relacionadas aos editais, consulte a secretaria do seu programa de pós-graduação ou curso de graduação.

1- Programa de Bolsas para Pesquisa CAPES/HUMBOLDT (Edital nº 36/2017):   http://www.capes.gov.br/images/stories/download/editais/14082017-Edital-36-2017-HUMBOLDT.pdf
2- Programa de Pós- doutorado no exterior (Edital nº 46/2017)
3-Programa Professor Visitante no Exterior (Edital nº 45/2017)
4. Programa de Doutorado sanduíche no exterior (Edital nº 47/2017)
5. Programa de Doutorado Pleno no Exterior (Edital nº 48/2017)
6. Chamada IODP para expedição 383
7. Fundação Carolina e o Grupo Tordesillas pequenas estadias de pesquisa para professores doutores de nacionalidade brasileira e portuguesa.
8. Bolsas de estágios (3 a 6 meses) para alunos de graduação e de pós-graduação (tipo sandwich) nas áreas de química, biologia, computação e informática, matemática e matemática aplicada, física, mecânica na Ecole Polytechnique.
9. Oxford Scholarships for Masters and Graduate Programs in medical sciences on Trialect.  Oxford Scholarships.

CHAMADAS CNPQ – 2018

1- Chamada Pública CNPQ/MCTIC/IBAMA/Associação Abelha nº 32/2017

2- Chamada Pública nº 31/2017 - Apoio à Inserção de Pesquisadores nas Empresas Incubadoras

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Planejamento estratégico híbrido é solução para empreendedores

As micro e pequenas empresas brasileiras respondem por 41% da massa de remuneração para empregados formais e representam mais de 98% de todas as empresas do país. Pela sua abrangência, empreendedores e pesquisadores indagam como essas companhias lidam com uma das mais importantes ferramentas de gestão, o planejamento estratégico (PE).
Este levantamento pioneiro foi tema de dissertação apresentada no Insper, em 2016, por Carlos Kazunari Takahashi, sob orientação dos professores doutores Sérgio Lazzarini e Carla Ramos, que se debruçaram sobre a questão.
Uma das primeiras conclusões do estudo “Planejamento Estratégico nas Micro e Pequenas Empresas no Brasil: Análise Crítica de Modelos e Proposta de Integração” foi que as empresas enfrentam problemas ao lidar com o PE.
Há falta de tempo e recursos humanos para a tarefa, o que leva ao abandono do planejamento ao longo do tempo. Outro ponto importante que emergiu do levantamento é a falta de conhecimento em administrar, presente em quase metade da amostra.
O próprio conceito de PE aparece como empecilho. “Como os modelos de planejamento tendem a seguir um padrão e as premissas são variáveis, específicas de cada negócio, nenhum dos modelos tem uma forma de auxiliar o levantamento dessas informações”, registram os autores.
A pesquisa se baseia em dois modelos de PE: o tradicional – baseado em ameaças e oportunidades, forças e fraquezas, fatores chave de sucesso e competências distintas – e do chamado Business Model Framework, BMF, que leva em conta novos elementos, como as estratégias de crescimento e competição.
Entre as conclusões, há um claro divórcio entre a literatura e a prática do PE em micro e pequenas empresas. Em geral, o PE não é elaborado pela equipe, mas pelo dono (eventualmente com o suporte de sócios). Os empreendedores conheciam o modelo tradicional, mas ignoravam o BMF.
Para os pesquisadores, a escolha do modelo de PE indica que o tradicional é mais adequado a empreendedores maduros, com mais experiência empresarial. A visão holística, facilidade de construção e baixa carga analítica do BMF o torna mais adequado a empresários com maturidade menor ou em processo de definição do modelo de negócio. Os autores propõem o uso de um modelo híbrido de planejamento.
Matéria originalmente publicada em https://www.insper.edu.br/conhecimento/estrategia-e-gestao/planejamento-estrategico-hibrido-solucao-empreendedores/?utm_source=emkt&utm_medium=emailt&utm_campaign=inst_pesq_conhe_newsletter_0901

sábado, 13 de janeiro de 2018

O ano começou...

Esta semana tivemos excelentes reuniões na Fundação BioRio e na UFRJ. Como parte do projeto "Estudo sobre os sistemas de gestão e governança dos parques tecnológicos no Brasil à luz do modelo da hélice tríplice", do qual estamos fazendo parte, tivemos a oportunidade de visitar o parque tecnológico e a incubadora da UFRJ. Mais detalhes do projeto no site do NTG/UFV e em breve aqui.