quarta-feira, 5 de julho de 2017

Call for papers - Measuring Triple Helix Synergies and Innovations using Scientometric, Technometric, Informetric, Webometric, and Altmetric Data

The Triple Helix of university-industry-government relations is an internationally recognized model for understanding cross-sphere entrepreneurship and the changing dynamics of universities (especially the advent of entrepreneurial universities), innovation and socio-economic development. The contemporary era of knowledge economy demands further enhancement of the Triple Helix of university-industry-government relations (Etzkowitz and Leydesdorff 1995) within Innovation Systems at various dimensions, such as National Innovation Systems and Sectoral Innovation Systems. Among various actors, universities, industries, and governmental agencies can be considered as the three most crucial ones which are becoming increasingly interconnected in innovative activities, which lead to the formation of the Triple Helix relations (Etzkowitz and Leydesdorff 1997). Therefore, the Triple Helix of university-industry-government relations has naturally become the de facto core subsystem of an innovation system. 
This article collection focuses on the following questions:
  • How Triple Helix model can help solve social, economic and even political problems at various levels in case studies?
  • What kind of indicators should be adopted for measuring Triple Helix synergies?
  • How to measure Triple Helix synergies in countries/territories’ innovation system?
  • What are the important concerns in measuring Triple Helix Synergies and Innovations through Scientometric, Technometric, Informetric, Webometric, and Altmetric Data?
  • How have Open Data been applied to facilitate Triple Helix synergies or innovations?
  • What are the identified barriers to facilitate Triple Helix synergies or innovations?
  • What are the ways to strengthen and improve the communicative relationships among entities of Triple Helix to maximize the synergies?
  • How can information flow of institutions of Triple Helix be measured to assess the effectiveness of collaboration?
  • What are the ways to measure the effectiveness of data exchange between cross-sector institutions?
  • How can cross-sector collaboration be measured?
  • What are the best ways to share ongoing Triple Helix projects and successful cases in a global scale to collectively enhance Triple Helix agenda?
We would like to invite you to address these questions or pose your own. An ideal article combines theoretical, empirical and policy elements, although the balance may differ. We are also open to non-conference submissions to the special issue. However, the priority will be given to papers presented at its associated seminars.
Abstract submission - Authors should submit their abstracts directly to the guest editors by 30 June 2017

Full paper submission - Full papers should be submitted using the submission instructions below by 31 December 2017
Lead Guest Editor
Prof. Han Woo Park, YeungNam University, South Korea
Guest Editors
Dr. Jiang Li, Zhejiang University, China
Miyoung Chong, University of North Texas, USA
Submission instructions
Before submitting your manuscript, please ensure you have carefully read the Instructions for Authors for Triple Helix. The complete manuscript should be submitted through the Triple Helix submission system. To ensure that you submit to the correct article collection please select the appropriate section in the drop-down menu upon submission. In addition, indicate within your cover letter that you wish your manuscript to be considered as part of the article collection on "Measuring Triple Helix Synergies and Innovations using Scientometric, Technometric, Informetric, Webometric, and Altmetric Data". All submissions will undergo rigorous peer review and accepted articles will be published within the journal as a collection.

    sábado, 1 de julho de 2017

    MGE - notas seminário 3

    Prezados bom dia!!
    Estou postando as notas do seminário de ontem.
    Para saber quanto precisam na prova de sexta dia 7/julho é só somar as notas dos 3 seminários e tirar de 30. O saldo dividir por 2. Por exemplo, quem tirou 9.0 nos 3 seminários precisa só de 1.5 na prova.

    Lembrando que a prova será de 18 às 20h no auditório e faremos a correção em seguida. O material dos seminários tb está disponível para estudo no Gdrive.

    Bom fim de semana para todos!!

    sexta-feira, 30 de junho de 2017

    Estratégia Empresarial - Turma Manhã - Notas Prova e Média final

    Prezados, bom dia! Estou liberando as notas da prova de quarta e as médias.
    A nota média foi 4.9.
    Para aqueles que passaram parabéns e até uma próxima disciplina!

    Caso vcs queiram dividir a pontuação dos seminários de forma diferente devem me enviar email até a próxima quarta. Esse email deve explicar a divisão e estar copiado para todos os membros do grupo.

    A vista de prova será na segunda (dia 5) às 9h. No horário de aula.
    São 5 alunos para VR na próxima quarta (dia 5) e 4 alunos para VS na quarta-feira (dia 12). As provas serão na sala de aula (A108) e a matéria é toda.


    quinta-feira, 29 de junho de 2017

    curso Foresight and Beyond

    Gostaríamos de lhe convidar a participar - e solicitar que divulgue em suas redes - da nova edição do curso executivo “Foresight and Beyond: Prospecção, Priorização e Apoio à Decisão em Ciência, Tecnologia e Inovação”, que será realizado entre 07 e 11 de agosto próximo. 
    Visando à capacitação nos conceitos, métodos e práticas de prospecção, priorização e apoio à decisão em atividades de ciência, tecnologia e inovação (CTI), o curso é voltado para profissionais dos setores público e privado, direta e indiretamente envolvidos com atividades de planejamento, gestão, avaliação de estratégicas, políticas e programas de CTI. 

    Nesta edição, além dos colegas da Unicamp, contamos com vários profissionais de organizações brasileiras e estrangeiras. Nomes como Ian Miles (MIoIR, Manchester), Nicholas Vonortas (GWU, Washington), Cláudio Schlesinger (IBM Brasil), Roberto Marcondes (IME-USP), Jesús Mena-Chalco (UFABC), deverão oferecer sessões em temas tais como métodos de prospecção e apoio à decisão em PDI, uso de data analyticsem prospecção, métodos opinion driven e data driven, métodos multicritério de apoio à decisão em PDI, para citar alguns.
    A seguir, uma síntese dos temas abordados pelo curso:

    Estudos de futuro: fundamentos, conceitos, fronteiras e desafios
    Set up de um estudo de futuro
    Ferramentas metodológicas
    Prospecção baseada em opinião
    Prospecção baseada em dados
    Foresight corporativo
    Priorização, tomada de decisão e seleção de portfólio: abordagens econômicas e métodos multi-critério
    Combinação de métodos
    Além das sessões expositivas, o curso - que é oferecido na forma de imersão por uma semana - tem sessões de casos e sessões de oficinas nas quais os participantes terão oportunidade de desenvolver um estudo prospectivo.
    As inscrições podem ser feitas até 03/07/017, no site da ExtecampLembramos que as organizações que inscreverem até cinco profissionais terão direito a uma bolsa integral.
    Mais informações estão disponíveis no site do GEOPI. Em caso de dúvidas, favor enviar mensagem para o e-mail cursoprospeccao@ige.unicamp.br ou entrar em contato pelo telefone (19) 3521-5150 com Cláudia ou Camila.

    quarta-feira, 28 de junho de 2017

    Prova Estratégia - turma manhã - gabarito

    Questão I
    A, C, D, D

    Questão II
    C, C, D, C, B, A, B, D, C, B
    A, B, D, B, D, B, A, D, A, A

    Estratégia Empresarial - turma noite - nota de prova e média final

    Prezados, bom dia! Estou liberando as notas da prova de segunda de noite e as médias.
    A nota média fo 4.8.
    Para aqueles que passaram parabéns e até uma próxima disciplina!

    Caso vcs queiram dividir a pontuação dos seminários de forma diferente devem me enviar email até a próxima segunda. Esse email deve explicar a divisão e estar copiado para todos os membros do grupo.

    A vista de prova será na segunda (dia 3) às 18h. No horário de aula.
    São 5 alunos para VR na próxima segunda (dia 3) e 9 alunos para VS na segunda-feira (dia 10). As provas serão na sala de aula (A102) e a matéria é toda.

    segunda-feira, 26 de junho de 2017

    Estratégia - turma noite - Gabarito da prova

    Questão I
    FFVF, FFVF, VFFF, VVFF, VFFV, FFFV, FVFF, FFVF, FFVF, FVFV, VVFF, VFVF, FFVF
    Cada item vale 0,1 / as questões 12 e 13 têm peso dobrado.

    Questão II
    17, 3, 1, 3, 8, 6, 11, 7, 9, 16/10, 1, 12, 8, 3, 4, 10/16, 2, 5, 1, 18
    cada item vale 0,2



    quinta-feira, 22 de junho de 2017

    Brasil permanece estagnado no Índice Global de Inovação

    (http://agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10833:brasil-permanece-estagnado-no-indice-global-de-inovacao&catid=1:latest-news)

    O Brasil não melhorou seu desempenho em inovação e manteve a 69ª colocação no Índice Global de Inovação 2017, divulgado na Suíça pela Universidade Cornell, a escola de negócios Insead e a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi). O ranking examinou 81 indicadores para avaliar a performance de 127 países, como registros de patentes, despesas em educação, instrumentos de financiamento, entre outros.

    Mesmo sendo a maior economia da América Latina e do Caribe, o Brasil ocupa apenas a 7º posição no ranking regional de inovação, dentre 18 países, ficando atrás de vários vizinhos latinos. O país mais bem colocado é o Chile (46º), seguido por Costa Rica (53º), México (58º), Panamá (63º), Colômbia (65º) e Uruguai (67º).

    Pelo sétimo ano seguido, a Suíça ocupa o topo da lista. Suécia, Países Baixos, Estados Unidos e o Reino Unido completam os cinco primeiros lugares do ranking. Países emergentes como Índia, Quênia e Vietnã apresentaram resultados superiores a economias com níveis semelhantes de desenvolvimento. Isso devido ao grande esforço em prol do aperfeiçoamento dos seus ecossistemas de inovação e da conquista de uma posição elevada em indicadores importantes relacionados com a educação, pesquisa e desenvolvimento (P&D), crescimento da produtividade e das exportações de produtos de alta tecnologia.

    Entre 2016 e 2017 houve uma melhora tímida do Brasil no indicador de eficiência da inovação. O país passou da 100ª posição para a 99ª, mas perdeu posições no ranking de renda média - passou de 17º para 18º. O panorama da inovação no Brasil mudou de otimismo para preocupação em sete anos. Em 2011, ele ocupava a 47ª posição - a melhor colocação já registrada – mas caiu para a 69ª em 2016 e em 2017. A posição geral só não é pior do que a aferida em 2015, em que o país ocupou o 70º lugar.

    "As classificações do Índice Global de Inovação desta região não registraram progressos significativos, relativamente a outras regiões, no decorrer dos últimos anos, e nenhum país da América Latina e do Caribe mostra atualmente desempenhos notáveis em matéria de inovação, levando em conta o seu nível de desenvolvimento", aponta o documento.

    Em sua décima edição, o estudo assinala um fosso constante na capacidade de inovação entre as nações desenvolvidas e em desenvolvimento, bem como índices medíocres de crescimento para as atividades de P&D, tanto no âmbito governamental como empresarial. “A inovação é o motor do crescimento econômico numa economia global cada vez mais baseada no conhecimento, mas um maior volume de investimentos é necessário para estimular a criatividade humana e o desempenho econômico”, disse Francis Gurry, diretor-Geral da Ompi.

    Pontos positivos

    Apesar disso, o relatório ressaltou pontos positivos nas principais economias da região. "Chile, México, Brasil e Argentina registram bons desempenhos nas áreas do capital humano e de pesquisa, tais como a qualidade de suas universidades, matrícula em educação superior e presença de empresas globais de P&D, assim como em matéria de tecnologia da informação e das comunicações [TICs], graças aos seus altos índices em matéria de serviços oficiais online e de participação online", detalha o relatório.

    Ainda segundo o estudo, um grupo de economias de rendimento médio e baixo tem registrado um desempenho na área da inovação significativamente melhor do que o seu nível atual de desenvolvimento poderia pressupor. Ao todo, 17 países foram classificados como “conquistadores da inovação” este ano, marcando um leve aumento em relação a 2016. Desses, nove são oriundos da região da África Subsaariana, como o Quênia e Ruanda, e três são oriundos da Europa Oriental.

    (Agência ABIPTI, com informações da Agência CNI de Notícias)

    Artigo: os desafios do desenvolvimento

    *Artigo de autoria do Presidente da Anprotec e Assessor de Ciência, Tecnologia e Inovação da Reitoria da PUCRS, Jorge Audy, publicado no jornal Zero Hora.

    Em nenhum momento da história, a Educação e a Inovação foram tão determinantes para o futuro de nosso País. A educação, por ser a base para construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. E a inovação, porque foi pelos investimentos em ciência e tecnologia que os países que lideram a economia mundial atingiram esta posição. Porém, o Brasil está perigosamente comprometendo nosso potencial de crescimento e de investimentos nestas duas áreas. Ao limitarmos os investimentos em Educação e em Ciência e Tecnologia, comprometemos não só o presente, mas as futuras gerações e o futuro do País como protagonista em um mundo de transformação.
    Neste sentido, não podemos aceitar que projetos, tanto do Legislativo, do Executivo ou de todos os níveis de governo subtraiam nossas esperanças e nosso potencial. E é isto que acontece quando são aprovadas políticas e projetos que reduzem os investimentos nestas duas áreas. Evidente que o País vive momentos de enorme crise econômica e desequilíbrio nas contas públicas. Mas, para superar este momento, parece que nossos governantes optaram por políticas de cortes de gastos indiscriminados, reduzindo investimentos em todas as áreas e em todos os segmentos. Esta postura não nos ajudará a superar a crise. Ao contrário, nos afundará mais ainda em uma espiral de depressão (das pessoas) e recessão (da economia). Entendemos que, como sempre, a sabedoria está no equilíbrio, nem cortar tudo, nem seguir gastando sem responsabilidade. Devemos, mais do que nunca, investir, mas investir bem, investir no nosso futuro, com responsabilidade e audácia.
    Ao mantermos e ampliarmos os investimentos nestas áreas, Educação e Inovação, mostramos para a sociedade como vamos superar esta crise e como vamos nos (re) posicionar no cenário mundial das nações. Educação e Inovação: este binômio é a luz ao fim do túnel, a esperança de construirmos um futuro melhor. Devemos parar de comprometer nosso futuro, reduzindo energia e investimentos em Educação, em Ciência e Tecnologia e em Inovação. Ou o legado de nossa geração ao futuro será a regressão a uma sociedade pré-industrial, cada vez mais desequilibrada e desalinhada com os valores e princípios que regem a nova economia e a nova sociedade.

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    Our first IASP webinar “Networks: it's a brave new world” takes place next week!

    IASP Director General Luis Sanz will look at the importance of networks and international networking to science parks and areas of innovation on June 28th at 2:30pm Madrid time (8:30am New York, 8:30pm Beijing). Join us live to chat with other attendees and ask questions, or download the recording afterwards to watch at your convenience!

    You can register and pay at the following link: https://register.gotowebinar.com/registerOur members are benefitting from discounted rates, so why not join IASP and make the most of this and many other advantages? 

    You can find full details of all upcoming webinars on our website, and we look forward to seeing you online on June 28th.


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    International Association of Science Parks and Areas of Innovation (IASP)
    World Headquarters: PTA, C/ Maria Curie 35 - Sede Social
    29590 Campanillas, Malaga. SpainTel. +34 95 2028303  Fax: +34 95 2020464
    E-mail: 
    lund@iasp.ws
    Website
    www.iasp.ws
    Next World Conference: www.iasp2017istanbul.org
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